
A traição ainda é, um dos maiores motivos das separações e da falência conjugal. Saber lidar com essa questão, inicialmente é necessário que os parceiros sejam leais e honestos, tanto quanto a culpa do traidor, como na reflexão do traído.
Além disso, o respeito ao outro é fundamental para que exista possibilidade de resgatar a relação em momento de crise. Existindo afeto e amizade entre o casal, não somente a reconciliação é possível, como também pode reforçar os laços da união. Pois, o culpado poderá se colocar no lugar do outro e entender o sofrimento causado e, ainda, o traído perdoar o deslize da infidelidade.
Entretanto, havendo deslealdade por parte do traidor ou a continuidade de "esqueletos no armário", o sofrimento tomará proporções insuportáveis para a reconciliação. Levando então, a ruptura definitiva, dentre os consequentes danos psicológicos.
Ignorar a dor e o sofrimento alheio, além de crueldade é uma característica do narcisista que poderá culminar na transferência da própria culpabilidade, a fim de justificar sua ausência de remorso. Nesse sentido, não há como manter a união e, a separação apesar de dolorosa, é a única maneira de manter a dignidade da pessoa traída.
Ignorar a dor e o sofrimento alheio, além de crueldade é uma característica do narcisista que poderá culminar na transferência da própria culpabilidade, a fim de justificar sua ausência de remorso. Nesse sentido, não há como manter a união e, a separação apesar de dolorosa, é a única maneira de manter a dignidade da pessoa traída.