"No apaixonamento, pintamos o outro com as cores do que necessitamos ver. O outro serve como depositário-responsável por nossas frustrações e alegrias. O que não podemos ver, entretanto, é que somos nós que damos ao outro as cores com as quais precisamos reeditar a nós mesmos. Os encontros que perduram são aqueles nos quais os parceiros conseguem contar até três: o outro não pode ser apenas aquele sobre o qual depositamos nosso 'não-eu'." Evelin Pestana
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Ola! Fico muito feliz, e agradecida, que gostem e publiquem minhas reflexões à luz da psicanálise. Grande abraço, Evelin Pestana.
ResponderExcluirOla! Fico muito feliz, e agradecida, que gostem e publiquem minhas reflexões à luz da psicanálise. Grande abraço, Evelin Pestana.
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