Da sacada ela via um horizonte longínquo, assim como seu inconsciente que vagava pelos labirintos sinuosos dos morros nas quebradas das esquinas. Horas a fio, ela se perdia na janela observando o mundo lá fora. Tudo era tão distante daquela realidade solitária, cujas lembranças estavam marcadas pelo inconsciente atormentado das perdas constantes...
“Nada na vida psíquica pode se perder. Nada desaparece daquilo que se formou, tudo é conservado... e pode reaparecer...” Sigmund Freud
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